terça-feira, 24 de maio de 2016

DESCANSE EM DEUS!







Salmos 91.1-6 : (1. Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, a sombra do onipotente descansará. 2.Direi ao senhor: ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. 3.Porque ele te livrará do laço do passarinheiro e da peste perniciosa. 4. Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das sua asas estarás seguro; a sua verdade é escura do e broquel. 5. Não temeras espanto noturno,nem seta que voe de dia, 6.Nem peste que ande na escuridão, nem mortandade que assole ao meio-dia.)

Amém!  Muitas pessoas se desesperam com os problemas, mas esquecem do que Deus diz, esquecem que ele pode ajudar. Mas não, pessoas são muito ignorantes ao ponto de nem acreditar nele por isso passam por problemas, por dificuldades, e ficam se perguntando: Por que Senhor, isso está acontecendo comigo? Isso acontece amados, porque não damos ouvidos ao que ele diz, temos que acreditar, temos que crê naquele que é o Altíssimo. Pois assim, os nossos problemas, a nossa causa ele tomará a si. Então vamos entregar os nossos problemas a ele. Amém!!!

Wesley Luan Ribeiro

quinta-feira, 19 de maio de 2016

TRANSTORNO DA OPOSIÇÃO DESAFIANTE

Transtorno de Oposição Desafiante: quando a desobediência torna-se patológica
A desobediência pode ser uma característica comum entre crianças e pré-adolescentes, mas quando a atitude de teimosia é excessiva é preciso estar atento a um possível Transtorno de Oposição Desafiante (TOD). Assim como outras patologias, é importante que os pais busquem diagnosticar este transtorno o quanto antes para evitar que ele traga complicações e prejudique a vida social e o desenvolvimento intelectual da criança. No post de hoje, confira o que é o TOD, quais sãos os seus sintomas e como diferenciá-lo de outros transtornos infantis:
O que é o Transtorno de Oposição Desafiante?
O Transtorno de Oposição Desafiante é caracterizado por uma atitude reiterada de teimosia, postura desafiadora e comportamento hostil. Este é um quadro que pode afetar crianças e pré-adolescentes, geralmente em idade escolar. Ainda não existem causas genéticas comprovadas que possam levar ao desenvolvimento do TOD, mas sabe-se que o ambiente em que a criança convive pode estimular o comportamento difícil.
O não tratamento deste transtorno pode trazer consequências como:
·         Prejuízos na vida social da criança, pois a forte teimosia e os acessos de raiva afastam as outras crianças;
·         Baixo desempenho escolar, porque a criança tem tendência a querer solucionar os problemas sozinha e tem dificuldade para pedir ajuda ao professores,
·         Desenvolvimento de Transtorno de Conduta na adolescência.
Observar o comportamento da criança e procurar tratamento adequado para o problema são atitudes importantes para evitar a evolução do transtorno e para garantir que a criança tenha uma infância saudável.
Como identificar o transtorno?
Apresentar um comportamento desobediente, de vez em quando, não é incomum entre crianças e adolescentes. Ser teimoso, aletoriamente, ou demonstrar raiva por determinada situação também não. O problema é quando estas são atitudes constantes. Confira algumas atitudes que ajudam a identificar o TOD:
·         Ataques de raiva;
·         Discussões frequentes com pais, coleguinhas e professores;
·         Comportamento vingativo;
·         Atitude hostil;
·         Agressividade;
·         Recusa para obedecer a regras;
·         Negativismo.
Ao contrário da bipolaridade, não acontecem alterações acentuadas de humor. A agressividade é uma característica predominante no comportamento da criança com TOD. Para alguns autores, o Transtorno de Oposição Desafiante é uma fase antecedente ao Transtorno de Conduta, ou seja, é uma etapa mais leve, apresentada em uma fase mais nova da vida. O Transtorno de Conduta é caracterizado por um comportamento violento, pela ausência de preocupação com o bem estar alheio e pela agressividade excessiva.
Tratamentos 
Para evitar que o problema se agrave e ajudar a criança a manter um comportamento que garanta uma infância saudável, é necessário, depois de diagnosticado, buscar o tratamento adequado para o Transtorno de Oposição Desafiante. Para isso, são usadas técnicas de modificação de comportamento que buscam reforçar atitudes positivas e afastar padrões negativos. Este tratamento deve ser feito com apoio de psicólogos e psiquiatras. Além disso, a parceria entre médicos, pais e professores é fundamental para garantir a melhora no comportamento da criança. Quando isso acontece, há uma evidente evolução na maneira como o paciente se relaciona com colegas de escola e figuras de autoridade, fato que reflete positivamente na vida da criança.
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